De acordo com as correntes defensoras do seu uso religioso e ritualístico, a Ayahuasca não é um alucinógeno e sim enteógeno (gr. en- = dentro/interno, -theo- = deus/divindade, -genos = gerador), ou seja "gerador da divindade interna".
A Ayahuasca é uma bebida basicamente composta de duas plantas nativas da floresta amazônica: o cipó Banisteriopsis caapi (caapi ou douradinho), que serve como IMAO e folhas do arbusto Psychotria viridis (chacrona) que contém o princípio ativo demetiltriptamina. A Ayahuasca é também conhecida como por yagé, caapi, nixi honi xuma, hoasca, vegetal, Santo Daime, kahi, natema, pindé, dápa, mihi, vinho da alma, professor dos professores, pequena morte, entre outros. Sua utilização está associada a práticas religiosas pelas tribos inicialmente amazônicas e posteriormente sua utilização foi disseminada pelo Brasil.